Veneza – O sonho de cidade!!!!
15 dias .... ufa!!!! Nem acreditamos!!!
Ainda mais que essa contagem começou com 365 dias!!!
Hoje irei falar um pouquinho de Veneza – O sonho de cidade!!!!
Dizem que ela é considerada o símbolo do romantismo, sendo
que ela possui o poder de atrair pessoas de todas as localidades do mundo, por que
será????
Veneza (Venezia, em italiano) é uma cidade da região do Vêneto na
Itália e um dos mais populares destinos turísticos da Europa e do mundo.
Modo de chegar: Trem (já que é a maneira que
utilizaremos)
Dizem que a melhor maneira de chegar em Veneza é de trem. Há
duas estações, Santa Lucia, na parte histórica da cidade, e Mestre,
no continente, será mesmo???? Bem só vendo para crer hehehehehe
Comentam que é difícil indicar coisas para serem vistas em
Veneza, já que todos dizem que a cidade toda é escandalosamente linda. Que
teremos uma sensação ótima ao sair caminhando e nos perder nas ruelas e pontes.
Uma coisa que nos indicam e bem capaz que deixaremos de
fazer é tomar um bom capuccino em uma das diversas cafeterias espalhadas pela
cidade e aproveitar a vista, tirar muitas fotos e postar tudo no blog e no
face.
Algo que não iremos perder, é ver a formação da guarda
veneziana hasteando a bandeira, sempre na praça de São Marco às 07:00h.
Também chamada de Piazza de San Marco, é o coração e
alma de Veneza.
Outra dica que recebemos é que nunca deve-se ir a Veneza sem
uma reserva de Hotel, pois lá os hotéis estão sempre lotados, mas isso não nos
preocupamos, pois temos a melhor agente de viagens da STB cuidando de todos
esses detalhes para nós: Renata Goyer – procurem por ela na filial da Anita em Porto Alegre /RS – vocês
não irão se arrepender!!!
Encontramos na Mundo Estranho (Vocês conhecem essa
revista??? Eu a Amo!!! Da Editora Abril, sou assinante de carteirinha) a
seguinte reportagem do Tiago Jokura:
Como Veneza foi construída?
Tudo começou com a ocupação de ilhotas no nordeste da
Itália. Para lá fugiram habitantes da região do Vêneto, temendo as hordas de
bárbaros que tomaram conta da Europa a partir do século 5.
As ilhas fizeram parte do Império Bizantino até o início do
século 9, quando Veneza tornou-se independente. Logo, todas as áreas de terra
firme das ilhas foram ocupadas e a cidade precisava crescer. A saída foi então
avançar sobre as águas que separavam as ilhas. Para isso, os venezianos
desenvolveram um sistema para aterrar as áreas alagadas anexas às porções de
terra e assim foram estreitando a distância entre as ilhas, delineando canais e
ganhando espaço para abrigar povoamentos maiores.
Graças à localização privilegiada - no meio da rota entre o
Oriente e o Ocidente -, excelentes navegadores e poderio militar, a cidade
tornou-se um próspero centro mercantil e naval a partir do século 11.
Essa condição só foi abalada quando os portugueses
descobriram uma rota alternativa para o Oriente, circundando a África. Em 1797,
com sua força militar já abalada, a cidade foi conquistada por Napoleão e, em
seguida, passou a integrar o território austríaco. Só em 1866 foi incorporada à
Itália.
Caminho das águas: Veneza transformou água em solo e agora luta contra a
revanche das marés
ATÉ O SÉCULO 7: DESVIRGINANDO AS ILHAS
No meio de uma lagoa de água salgada com saída para o mar
Adriático, 65 pequenas ilhas serviram de base para a formação da cidade atual.
Os primeiros habitantes viviam basicamente da pesca e da extração de sal -
fundamental para a conservação da carne dos peixes e um valioso produto de
troca.
As primeiras localidades densamente povoadas na lagoa não
fazem parte do atual centro histórico de Veneza.
As ilhas que correspondem hoje aos bairros de San Polo e San
Marco - os principais da cidade atualmente - só bombaram em um período
posterior a esse primeiro povoamento
A PARTIR DO SÉCULO 9: PEDRA SOBRE PEDRA
A população aumentava e novos espaços tinham que ser criados
para construções. A solução foi expandir as porções de terra firme e até criar
novas ilhas por meio de aterramento.
Essa estratégia de ocupação encurtou a distância entre
algumas ilhas, formando canais e possibilitando o surgimento de construções
maiores.
Veneza só começou a ser construída pra valer em 810, quando
Rialto virou o centro administrativo da cidade. Veja abaixo o passo a passo de
como eram feitos os aterros:
1. Os novos limites foram traçados a partir de pilares de
madeira. Eles tinham de 3 a
4,5 metros
de comprimento e eram fincados no caranto, camada subterrânea de argila
compactada. Os milhares de pilares enterrados e submersos até hoje ficam
completamente sob a água. Sem contato com o ar atmosférico, eles não apodrecem
2. Tábuas de madeira colocadas em cima dos pilares serviam
de apoio para blocos de pedras calcárias, extraídas de Ístria (atual território
da Croácia). O fundamento de pedra barrava a passagem da água, possibilitando o
posterior depósito de terra - extraída do fundo da lagoa - entre essa barragem
e a ilha
3. Quando a terra chegava ao topo da barragem (pouco acima
da água), paredes de tijolos eram erguidas, estabelecendo os novos limites da
ilha. Dessa forma, surgiram canais estreitos entre as ilhas e passarelas foram
construídas para conectar uma a outra. Mesmo assim, os barcos continuavam a ser
o principal meio de locomoção
HOJE: PATRIMÔNIO EM RISCO
O centro histórico de Veneza ocupa hoje uma área de
aproximadamente 7,6 km2 e é formado por 117 ilhas muito próximas, recortadas
por 150 canais. Devido aos crescentes custos de moradia, inundações freqüentes
e envelhecimento da população, o número de moradores caiu pela metade nos
últimos 40 anos - são 62 mil, atualmente. Se continuar nesse ritmo,
especialistas estimam que até 2030 Veneza seja uma cidade ocupada
exclusivamente por turistas - 50 mil visitam a cidade diariamente
• Veneza tem 409 pontes. A do Rialto, inaugurada em 1591,
foi a primeira a transpor o canale grande, que cruza a cidade inteira, e atinge
até 106 metros
entre uma margem e outra. Atualmente, é proibido construir novas pontes e
edificações no centro histórico, para preservar a antiga estrutura da cidade
• Embora hoje seja possível cruzar a cidade a pé - carros,
bicicletas, skates e afins são proibidos -, os venezianos ainda dependem muito
das embarcações como meio de transporte. Além das tradicionais gôndolas,
circulam pelos canais barcos particulares a motor ou a remo e o vaporetto, uma
espécie de ônibus aquático
• Enchentes são comuns na cidade, principalmente nos últimos
cem anos, em que a cidade afundou quase 23 centímetros: 7,5 cm em função da elevação
do nível das águas e mais de 15
cm em razão da compressão natural do solo somada à
exploração de poços artesianos. Quando a maré sobe mais de 80 cm , locais mais baixos,
como a praça San Marco, alagam
O que acharam sobre Veneza??? Não ficaram com vontade de ir
pessoalmente ver tudo isso???
Eu sinceramente, quanto mais pesquiso, vejo e leio
reportagens, blogs, sites sobre todos os lugares que iremos, fico mais ansiosa
ainda!!!
Isso me faz lembrar de agradecer a minha Psiquiatra, Dra.
Maria Tereza e a minha Psicologa Dra. Rubia obrigada por tudo!!!
Beijocas ... e até a próxima!!!!
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